A notícia de 06/08/2015 do Jornal Público faz o retrato-robot de quem mata familiares de primeiro grau - Homens, solteiros, com idades compreendidas entre os 36 e os 45 anos, desocupados, com alguma doença psiquiátrica grave que, nem que seja só por uns momentos, os pode deixar sem capacidade de crítica e julgamento.
Mais se lê: «Quase todos sofriam de alguma perturbação psicótica (80%), em particular de esquizofrenia (64%). Muitos tinham um historial de abuso de consumo de bebidas alcoólicas ou de drogas ilícitas (28%)....»
Como conclusão apontam « “A doença mental, em especial a esquizofrenia seguida das perturbações depressivas, e o abuso de álcool e outras substâncias são considerados factores de risco para parricídio.”
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